Computadores, notebooks, leitores de código de barra e tantos outros aparatos tecnológicos deixaram de ser um diferencial competitivo para se transformar em um kit de sobrevivência. Não dá mais para fugir. O fato de não investir em tecnologia pode deixar a sua empresa quilômetros atrás de seu concorrente ou mesmo fadada à morte.
De acordo com um estudo da Keystone Strategy, organização de pesquisa mundial formada por professores da Harvard Business School, com o uso da tecnologia, empresários como você conseguem aumentar a produtividade, cortar custos, simplificar a gestão e até vender mais. O estudo mostra que as empresas pesquisadas aumentaram a capacidade de venda em até três vezes quando comparadas com as que não utilizam equipamentos e softwares. Nada mal, não é?
Claro, tecnologia custa — e, às vezes, os preços são exorbitantes. Mas, com planejamento, você pode investir em equipamentos e software aos poucos, garimpando produtos eficientes que não custem os olhos da cara. Escolhê-los não é tarefa fácil, já que existe uma miríade de opções. Por isso, montamos um roteiro, com algumas sugestões de equipamentos e programas, que possibilita transformar ambientes de trabalho, sejam eles escritórios, fábricas, lojas, carros ou casas. Afinal, na velocidade em que o mundo anda hoje, é preciso ser um empreendedor high tech, estar conectado o tempo todo e economizar minutos, pois eles significam produtividade e dinheiro.
Hoje em dia, pequenas empresas também têm softwares de gestão talhados sob medida. Com eles, ganha-se produtividade e rentabilidade.
Para administrar uma empresa, há um arsenal de softwares e equipamentos e é bem capaz de você ficar perdido entre tantas opções. Calma. Com um pouco de paciência você chega lá. A boa notícia é que a parafernália está cada vez mais acessível e, ao contrário do que ocorria tempos atrás, já é desenvolvida sob medida para atender às necessidades das pequenas e médias empresas...
"Com o uso da tecnologia, nosso índice de erro chega a 2% no máximo", diz Ricardo Jum Nishikawa, sócio da Fast & Food.
"Com a automação, reduzimos a duplicidade de informações e crescemos 15% no faturamento", diz José Eduardo Sanches, dono do grupo Santa Helena.
"A tecnologia contribuiu para a redução de 40% dos custos e aumento de 7% na produtividade da fábrica", diz Gianni Cucchiaro, Sócio da Friuli